domingo, 25 de abril de 2010

Administrando Conflitos

Vira e mexe eu penso no tema do meu TCC (que foi feito em 2006).
O tema era: Administração de conflitos na implantação de sistemas ERP. Era um tema mais voltando pro meu curso: Sistemas de Informação. Mas o que eu mais gostei nele foi a parte que envolve o comportamento humano.

É engraçado como realmente o ser humano é resistente à mudanças. Toda mudança gera conflito, porque a gente sai da "zona de conforto". Ter que aprender algo novo sempre gera um certo medo, mesmo que seja algo inconsciente. Esses conflitos acontecem principalmente nas empresas. O funcionário está lá, feliz da vida, super seguro do seu emprego e das suas funções. Um belo dia resolvem mudar o sistema da empresa. Parece uma mudança simples né? afinal as funções serão as mesmas, só vão mudar a forma de realizá-las. Mas surge a insegurança e o medo de não conseguir usar o sistema novo.

Basicamente precisa ser feito todo um trabalho com os funcionários antes. Prepará-los para as futuras mudanças, e o mais importante, coletar opiniões e sugestões para essas mudanças. É importante que as pessoas saibam que elas são importantes para a empresa (e elas realmente são, sem os funcionários nada anda).

Isso numa empresa, mas isso pode ser aplicado na nossa vida também. Principalmente nas mudanças interior que fazemos ou deveríamos fazer no decorrer da vida. A gente está em constante evolução, sempre aprendendo algo novo, a evolução do planeta exige mudanças da nossa parte, e se a gente não tiver coragem de mudar, vamos ficar parados no tempo. Acredito que a primeira coisa essencial é acreditarmos em nós mesmos e na nossa capacidade de realizar QUALQUER COISA. Segundo, não se preocupar com o que os outros pensam, pois isso pode gerar conflito. A gente deixa de fazer algumas coisas com medo do que irão dizer. Por exemplo: A pessoa que não pinta o cabelo porque alguém da família não aprova. Tudo isso é conflito gerado pela falta de confiança em você.

Já vivi isso. Quando a gente confia de verdade na gente, as coisas começam a fluir melhor, e a gente pode eliminar muitos conflitos da vida dessa forma. Claro, confiar em você não significa fechar os ouvidos para o resto do mundo. Estar aberto à opiniões e sugestões é importante também, tudo tem que ser balanceado. Senão a gente viveria sozinho né? Por isso temos família, amigos e pessoas ao nosso redor, que nos ajudam a confiar na gente, nos ajudam a enfrentar problemas, estão com a gente nos momentos de alegria e também nos momentos de tristeza. Tudo isso é essencial. É possível ouvir os outros, analisar o que foi dito e decidir aquilo que estiver de acordo com sua forma de pensar. Parece meio confuso e as vezes até contraditório, mas é uma realidade.

Toda essa "filosofia" surgiu através do meu TCC, que até hoje eu pego pra ler de vez em quando, aliás esse TCC foi um pontapé inicial para minha vontade de estudar Psicologia hoje hahaha.

Bom, finalizo mais um post aqui. Mais um post cheio de viagens minha, mas enfim .... atoron/ aiuhaiauhaiu

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Psicologia x Jornalismo

Como alguns sabem, acho Psicologia algo bem interessante, e esses dias eu estava conversando sobre isso com uma amiga que faz Jornalismo, e conclui que as 2 profissões tem uma grande ligação.

Tudo começou com o assunto "Preconceito". Ela disse que para ser jornalista a pessoa tem que ser livre de preconceitos, e se ela não for, ela tem que trabalhar isso, pois vai lidar com todos os tipos de pessoas, crenças, gostos e diferentes formas de levar a vida. Apesar do psicólogo exercer uma função diferente do jornalista, ambos precisam ser livres de preconceito para ser um bom profissional.

Claro, isso é só uma visão por cima das 2 profissões. O foco delas são diferentes. O Jornalista divulga o problema que as pessoas tem, de certa forma isso pode ajudar, pois divulgando essas coisas, as pessoas ficam por dentro do que acontece no mundo e o que pode ser feito para mudar pra melhor. Aquele velho ditado de aprender com os erros. Já o psicólogo pega esses "problemas" e tenta resolver junto com a pessoa. Na verdade ele tenta fazer a pessoa resolver o próprio problema, pois somente ela pode fazer isso. O trabalho do psicólogo é abrir a mente das pessoas e fazer elas enxergarem com clareza os fatos da situação (seja ela qual for).

Essa é minha opinião, meu ponto de vista sobre esses assuntos num geral mesmo. Baseado no que eu leio e no que já vivi. Tenho 2 tios que são psicólogos e uma prima psiquiatra, então de certa forma já tenho um pé nesse ramo hahaha.

Aliás, Psicologia está em todas as profissões de uma certa forma, porque ninguém trabalha sozinho, então temos que aprender a conviver com pessoas diferente o tempo todo, por isso acho essencial entender melhor o comportamento humano. Seja numa empresa, numa escola, dentro de casa. O ser humano é complexo e a mente do ser humano é uma coisa poderosa, e eu ficaria horas conversando e debatendo sobre esse assunto, pois acho muito interessante. Quero me aprofundar bastante nisso, tenho muita coisa pra aprender ainda. Vou tentar postar mais sobre esses assuntos aqui, pra deixar registrado e depois de alguns anos eu ler e perceber minha evolução hahaha.

Pra finalizar, voltando ao assunto do post que é Jornalismo x Psicologia, eu realmente acho que são 2 profissões bastante ligadas. O jornalista também precisa conhecer o comportamento humano para poder ouvir tudo que a pessoa tem a dizer. E o jornalista também pode tentar "abrir a mente" das pessoas, discutindo o assunto sem impor sua opinião. Eu fiquei pensando nisso, e eu realmente acredito que isso poderia ser feito numa simples reportagem, numa simples entrevista. aiuhaiuahuiahuai

Agora chega de viajar, termino o post aqui. Pretendo postar mais sobre esses assuntos ainda.