quinta-feira, 10 de junho de 2010

8º dia – Livro que você menos recomenda


Antes de começar preciso falar como foi difícil escolher o livro que menos recomendo. Eu poderia citar "Mentes Perigosas", "Opúsculo" e "Insônia", mas como já falei desses 3, não quis repetir.

Acabei escolhendo VIOLETAS NA JANELA, da Vera Lucia Marinzeck de Carvalho.
Não vou dizer que é um livro péssimo e que ler ele é uma perda de tempo, mas é um livro bobinho, sem muitas emoções. Dizem que é o livro ideal para quem quer começar a se aprofundar no assunto "espiritismo", mas eu não concordo.

No Skoob tem a seguinte sinopse:

Com uma linguagem cativante, Patrícia conta como foi seu desencarne, aos 19 anos, e como é a vida no plano espiritual - como é a alimentação, a vestimenta e a sensação que teve ao rever a família.

Com essa sinopse dá pra perceber que o livro todo gira em torno da menina conhecendo o plano espiritual e vendo que ali onde ela está é tudo muito bonito, muito gostoso, muito legal. Sei lá, pra mim histórias assim são cansativas. Gosto de livros espíritas, mas que mostrem pelo menos os 2 lados da moeda, e que tenha um pouco de emoção também.

Vou finalizar o post, porque não tenho mais o que falar mesmo sobre esse livro, e acabei escolhendo ele por falta de opção hahaha.

Uma sinopse mais completa do livro:


Pátrícia Braghini era uma jovem espírita de 19 anos, filha de José Carlos Braghini e Anézia Alba Marinzeck Braghini, que morreu após um acidente vascular cerebral em sua casa.


O enredo do livro Violetas na Janela é narrado pela jovem já desencarnada, através de sua tia, que assina a psicografia e participa de diversas passagens do mesmo. Segundo a psicografia, Patrícia, após a morte, foi resgatada por "amigos espirituais" que a levaram para a colônia espiritual chamada Colônia São Sebastião, que segundo os espíritas é uma das colônias espirituais situadas sobre a cidade de São Paulo.


Patrícia reencontra no plano espiritual Amaziles (sua avó) e um grande amor de outras vidas, Frederico, além das entidades Arthur, Maurício e Antônio Carlos, que ajudam Patrícia a se adaptar à vida na colônia. Patrícia aprende a controlar a saudade durante suas visitas ao antigo lar e mandar recados para os entes queridos através da psicografia de sua tia Vera.


Patrícia ouve conselhos de diversos moradores desencarnados da colônia e depoimentos de suas vidas pessoais quando encarnados na Terra, passa a ajudar Frederico em seu consultório e logo é convidada pelos seus amigos a trabalhar em favor de pessoas recém desencarnadas no centro espírita presidido por seu pai, José Carlos.

2 comentários:

  1. Nunca li nenhum livro espirita. Já tentei, mas nao rolou. Acho que não é muito meu tipo de livro não. (queria um emoticon pra colocar aqui! ahhaahah)

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  2. Eu recomendo e muito não achei nada de bobinho enfim cada um tem seu gosto

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